quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Benjamin se reúne com Cássio em Brasília, mas diz que diálogo com Ricardo está aberto

Presidente estadual do Solidariedade, deputado admite que conversou com senador sobre disputa pelo governo do Estado, mas reafirmou disposição de conversar com o governador e o PSB


 O presidente estadual do Solidariedade, deputado federal Benjamin Maranhão, se reuniu nesta quarta-feira (19) em Brasília (DF), com o presidente estadual do PSDB, deputado federal Ruy Carneiro, e com o senador Cássio Cunha Lima. Benjamin confirmou que a conversou girou em torno das eleições na Paraíba este ano, mas desconversou quando perguntado se Cássio havia lhe afirmado sobre sua candidatura a governador.
Benjamim considerou que a conversa “foi de alto nível” e teve ele e Ruy Carneiro como dois presidentes estaduais de partidos políticos e Cássio “como a maior liderança política do PSDB”. O deputado disse que vai conversar com outros presidentes de partidos na Paraíba.
Na sua avaliação, essa disputa pelo governo do Estado, em 2014, será diferente das anteriores, porque “não haverá uma polarização tão grande como as outras, com apenas dois lados”. Ele disse que muitas construções podem ser feitas e o SDD vai dialogar, ouvindo as bases e os que ajudam a manter seu mandato de deputado federal.
Benjamin disse que a questão da candidatura ou não do PSDB deve ser publicizada pelo partido ou pelo próprio senador. “Quem tem que tomar essa decisão são eles”, frisou. “O que se falou foi sobre política do Estado”.
O deputado federal do Solidariedade argumentou que está aberto para conversas com o governador Ricardo Coutinho e com o PSB. “O diálogo está aberto para se discutir os problemas da Paraíba e as alternativas que vão se abrir no pleito deste ano”, disse. “Durante muito tempo na Paraíba houve radicalismo que não permitiu que houvesse esse diálogo e interação entre as lideranças políticas. Na época anterior às convenções nós anunciaremos uma posição”.
Segundo ele, a decisão que tomar “será completa e não pela metade”. Disse que há uma necessidade de união das forças políticas para recuperar o desenvolvimento do Estado.


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